quinta-feira, dezembro 29, 2011

Ele também vota.

Com as dificuldades financeiras que atravessa, a corporação não pode adquirir os aparelhos. O comandante José Nascimento garante, em declarações à Renascença, que se trata de “uma peça que faz falta”, embora reconheça que, até ao momento, os bombeiros nunca se depararam com uma situação em que a falta de um desfibrilhador se tivesse revelado fatal.


Facilmente se percebe que esse comandante não tem nenhuma formação de socorrismo, porque se tivesse formação nunca tinha dito o que disse.

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