Com as dificuldades financeiras que atravessa, a corporação não pode adquirir os
aparelhos. O comandante José Nascimento garante, em declarações à
Renascença, que se trata de “uma peça que faz falta”, embora
reconheça que, até ao momento, os bombeiros nunca se depararam com uma situação
em que a falta de um desfibrilhador se tivesse revelado fatal.
Facilmente se percebe que esse comandante não tem nenhuma formação de socorrismo, porque se tivesse formação nunca tinha dito o que disse.
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