sexta-feira, janeiro 12, 2007

Guerra aberta entre a PSP e GNR


Guerra aberta entre a PSP e GNR


Uma comissária da PSP de Leiria em baixa médica foi apanhada com uma taxa elevada de alcoolemia, cerca de 2g/l. de álcool no sangue após de se ter envolvido num acidente de transito.
Claro que é uma falta de dignidade por parte desta agente da autoridade, principalmente de uma oficial da PSP, andar a conduzir sobre efeito do álcool, porque um agente de autoridade tem que dar o exemplo de cidadania, e certamente a agente de autoridade em causa ira sofrer as consequências, quer por parte da justiça Portuguesa quer por parte da instituição da PSP.

Mas durante todo o processo a GNR não fica isenta de culpas, como foi possível vir a publico uma situação que devia ser mantida em sigilo profissional por parte da GNR?
Uma situação que sempre seguiria um processo legal, e não devia a vir a publico pelo motivo de não denegrir a imagem da PSP perante os cidadãos.

Certamente não foi a PSP que denunciou a situação a comunicação social, a denuncia veio de alguém de dentro da GNR, como tem acontecido ultimamente, onde os agentes de autoridade vêm a publico divulgar situações que deviam ser mantidas pelo sigilo profissional, principalmente os agentes da GNR, que ultimamente denunciam situações de carência particular envolvendo elementos de outras forças de segurança ou de identidades com alguma importância perante a nossa sociedade.

Qual é o objectivo de passar essa informações para a comunicação social?
Que interesses existe por de traz disso?
Certamente agravara mais o mal-estar existente entre os operacionais da PSP e da GNR, e a imagem da PSP ficou denegrida perante os cidadãos. Assim a GNR marcou mais um ponto na guerra conhecida do domínio da segurança em Portugal entre a GNR e a PSP.

Como cidadão Português em nada benefício ser informado pela comunicação social de situações irregulares e particulares praticadas por cidadãos pertencentes a certas instituições, principalmente da área da segurança e socorro, porque bons e mal existem em todos lado, e acredito que a instituições em causa punem severamente os seus elementos infractores que infringem a lei e os seus regulamentos quer quando estão de serviço quer de folga, salvaguardando sempre o nome da Instituição e quem por lá trabalha.

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