domingo, junho 24, 2007

A nova urgência do Hospital de São José reabriu

Custou cerca de dois milhões de euros, levou quase dois nos a remodelar a urgência do Hospital de São José, que levou durante esse tempo doentes e pessoal técnico de saúde trabalhassem num anexo dentro dos Hospital, com poucas ou nenhumas condições.

A nova urgência abrira com a introdução da triagem Manchester, uma tentativa de acabar com as falsas urgências, que atingem cerca de 100 a 120 das 500 urgências que esse hospital recebe diariamente.
As situações não urgentes iram ser encaminhadas para os sistemas públicos de saúde, ficando somente no hospital os doentes graves.

O que acontecer ira ser uma grande revulsão nos serviços de urgência da Capital, onde os Hospitais se vêem obrigados a receber e tratar qualquer doente da sua área, onde raramente se recusam a entrada de um doente por vários motivos éticos e económicos.

Com o tempo riremos ver se realmente as coisas iram mudar no Hospital, iremos ver se a triagem funciona e os doentes não emergentes se iram para o sistema publico de saúde, porque se nos outros hospitais nada funciona.

domingo, junho 10, 2007

Quites de Combate a Incêndios Florestais

O Governo ira gastar cerca de 8 milhões de euros na aquisição de quites de combate a incêndios florestais para serem distribuídos as Juntas de Freguesia.
Em Portugal nos últimos anos qualquer pessoa pode combater incêndios florestais, uma actividade que alguns anos eram da competência dos Bombeiros e das identidades oficiais que estavam directamente ligadas a protecção e defesa floresta, começou a ser dispersa por varias identidades alheias ao socorro e ao combate a incêndios, chegando ao ponto de se gastar milhões de euros em quites de combate a incêndios Florestais para serem distribuídos pelas juntas de freguesia.
A distribuição dos quites de incêndios pelas juntas de freguesia é um risco, quer a nível operacional quer a nível da segurança, descurou-se completamente a formação dos elementos que iram operar com os respectivo equipamentos, serão operados por simples funcionários das Juntas das freguesia, sem qualquer formação nem competências a nível do socorro, iram trabalhar isolados por contra própria fora de qualquer sistema de comando operacional, iram certamente por a sua vida em risco e de quem depois tem o dever de os ir salvar, situação que ira originar um aumento da mortalidade provocada pelos incêndios florestais, que ano a pós ano tem aumentado com mais incidência a nível dos civis.
Actualmente a defesa e o combate aos incêndios florestais ou o socorro as populações em Portugal esta se a tornar uma anarquia total, onde cada um faz o que quer e como quer, tenta-se contornar os problemas em vez de tentar os resolver os problemas definitivamente, assim se gastam milhões de euros com medidas e projectos sem qualquer viabilidade técnica, verbas que deviam ser investidas nas identidades que foram criadas para esses objectivos
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