sexta-feira, abril 18, 2008

Resposta ao sindicato dos enfermeiros

Em relação a afirmação do Sr. Enfermeiro José Correia de Azevedo de chamar de ignorantes aos Bombeiros Portugueses em matéria de suporte básico de vida, devo informar esse iluminado que devia era se preocupar com a formação da sua classe, porque em Portugal o que é mais fácil de se ver é enfermeiros sem saberem efectuar Suporte Básico de Vida, e os que sabem a grande maioria deles anda desactualizada em relação aos actuais protocolos.

Se existem enfermeiros no desemprego, o problema é vosso, mas o que é mais fácil é ver enfermeiros com vários empregos ou tachos, como depois se anda a forma enfermeiros a martelada, que depois nem servem para serem tripulantes de ambulância.

Em relação a preocupação dos enfermeiros pelo Pré-Hospitalar, em primeiro lugar deviam era ver o regulamento de transporte de doentes e qual a posição dos enfermeiros no Pré-Hospitalar, antes de opinarem as suas difamações.

Já agora se estão mesmo preocupados com o Pré-Hospitalar, podem se inscrever nos Bombeiros, serviços não faltam, somente existe um problema, não existe vencimentos, e a única regalia existente é não pagar taxa moderadora no SNS, tem graça Sr. Azevedo.

2 comentários:

Anónimo disse...

Quem te manda, ó sapateiro, tocar rabecão!
Como é que um bombeiro encontra olhos, ouvidos e boca para falar de suportes básicos, cabides e cadeiras.
Por que não se dedicam a apgar os incendios que ateiam e os que outros ateiam para apagarem?
Para saber o que é um bombeiro no pré-hospitalar, veja-se o seguinte acontecimento:
António Maria, um mocetão casadoiro, foi visitar a namorada na mota que o primo lhe emprestou. Estava frio.
Como não tinha outro meio de defesa, virou o casaco com os botões para as costas, pois sempre dava mais cobertura ao peito.
Chovia.
Caiu na valeta.
Como uma desgraça nunca vem só, um automobilista da associação anónima do bemfazer, telefonou para o 115 e lá vieram os bombeiros, altamente especializados no pré e no pós-hospitalares.
Olharam a vítima, fizeram o diagnóstico e determinaram endireitar-lhe a cabeça, que segundo o seu douto saber, estava virada para as costas, isto é, acompanhou os botões do casaco.
Chegados ao hospital e dado o mau estado dos ossos do pescoço da vítima, o enfermeiro da triagem perguntou, como foi encontrado o sinistrado!?
O mais espertalhão dos dois, que também dirigia a viatura, que faz ni-nó-ni, informou:
encontramos a vítima na valeta. Reoarámos que tinha a cabeça virada para as costas. Ainda respirava.
Quando lhe endireitamos a cabeça para a frente, o pescoço deu um estalo muito forte e ele deixou de respirar.
Isto é que é saber.
Isto é suporte básico com direito a entrada directa no paraiso.
Ao que isto chegou...
Até a formiga já tem catarro.
Meteis-vos com o Azevedo e se ele vos der uma porrada entre o prolongamento das sobrancelhas, não vos queixeis...

Anónimo disse...

Um dia, enquanto a phenix falava alguém chamou "burro" ao bombeiro especialista em pré-morgue.
O grupo era pequeno e a voz parecia vinda do além.
O chefe perguntou:
quem chamou burro a este bombeiro?
Respondeu-lhe o eco:
quem chamou bombeiro a esse burro.
"Por entre as campas, caminhou além". (noivado do sepulcro de Soares de Passos)